quinta-feira, 25 de novembro de 2010

3º Ponto de Partida - Definição dos Objectivos

Na estrutura do projecto os objectivos encontram-se divididos em quatro categorias: Gerais, específicos, sociais e pessoais.

3.1. Objectivos gerais
- Aprofundar o conhecimento e potencial natural e cultural para poder fazer dele um principal elemento de oferta;
- Promover uma política de conservação que garanta a atractividade da zona e a perenidade do potencial;
- Fazer do potencial natural e cultural um verdadeiro produto turístico, que favoreça a descoberta;
- Verificar a pertinência da escala da zona como área turística e associar-se em caso de necessidade com os territórios vizinhos;
- Organizar a promoção em torno de uma imagem comum do território à qual deve aderir o conjunto de parceiros;
- Respeito pelos recursos naturais e os valores culturais e patrimoniais;
- Desenvolver uma cultura de qualidade no turismo;
- Oferta que contribui à sua escala, para o desenvolvimento económico e turístico das comunidades locais e regionais.

3.2. Objectivos específicos
- Promover um habitat de forte carácter, trabalhando essencialmente sobre a qualidade arquitectónica, a melhoria das zonas circundantes, o estilo e a decoração;
- Personalizar o acolhimento, desenvolver um estilo de relação convivial, um ambiente cultural, uma “filosofia do hospedeiro”;
- Verificar permanentemente a qualidade de oferta global da zona;
- Oferecer em cada zona um serviço de acolhimento;
- Assegurar a presença da zona receptiva no mercado do turismo;
- Preservar casas com valor histórico;
- Preservar a gastronomia tradicional;
- Defender a prática do artesanato local;

3.3. Objectivos sociais
- Fazer com que a população adira à protecção e valorização dos recursos naturais e culturais;
- Promover a utilização dos produtos locais da cozinha tradicional;
- Criar uma verdadeira rede de anfitriões na zona, em torno de um espírito comum. Pôr em prática acções concertadas de promoção e animação;
- Oferecer ao turista diversidade de actividades de lazer, animação, descoberta que seja coerentes em relação ao potencial e à imagem do território;
- Promover a manutenção e criação de diversos empregos;
- Promover a construção de infra-estruturas e equipamentos de apoio, como vias de comunicação, unidades hoteleiras, distribuição de água e energia, saneamento básico, etc;
- Promover a sobrevivência de pequenos agregados populacionais;
- Promover o apoio à arte e artesanato local;
- Promover a recuperação do património histórico;
- Promover o incremento do papel das mulheres e dos idosos;
- Promover a revitalização das colectividades, através do surgimento de novas dinâmicas, ideias e iniciativas;
- Aumentar o interesse crescente pelo património;
- Aumentar o intercâmbio cultural;
- Promover a fixação de população.
-Melhorar a qualidade de vida da população concelhia;

3.4. Objectivos Pessoais
- Conceber cada alojamento como um pólo transmissor de informação sobre os recursos e actividades de animação e tempos livres;
- Associar a população à animação turística;
- Colocar à disposição do público documentos informativos;

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

2º Ponto do Projecto - Ponto de Partida

Hoje em dia cada vez mais nos deparamos com problemas a vários níveis nos países. Um deles e senão o maior, é o facto de as zonas do interior se distinguirem claramente das zonas do interior, mas pela negativa, já que os condicionalismos e todas as infra-estruturas criadas, se situam junto ao litoral, enquanto as zonas do interior mais rurais, menos desenvolvidas, com uma população mais envelhecida e com condições de vida um pouco inferiores do que as regiões junto à costa são notáveis. No entanto, há uma esperança para as regiões menos desenvoltas: O TER (Turismo no Espaço Rural). Para além das condicionantes que combate, obriga também à criação de muitas outras infra-estruturas que permitam os acessos.
Assim, há que mudar muitas coisas a vários níveis, como combate a problemas como:
  • A desertificação dos espaços rurais;
  • O desemprego;
  • Qualidade de vida mais baixa da região autóctone;
  • Degradação das infra-estruturas;
  • Envelhecimento grande da população no espaço rural;
  • Os poucos rendimentos dos agricultores;
  • Desenvolver novos serviços;
  • Desvalorização da natureza e do ambiente paisagístico da região;
  • Desvalorização da gastronomia;
  • Dificuldades de pequenos agregados populacionais;
  • Desvalorização da cultura;
  • Degradação do património histórico;
  • A ainda desvalorização do papel da mulheres e idosos.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

1º Ponto do Projecto - Título/Tema

Boa tarde!
Hoje decidimos começar a mostrar um pouco das fases do projecto que temos vindo a trabalhar mais  teoricamente. Claro que houve muitos cuidados, ponderações e reflexões para que o projecto tivesse de facto credibilidade entre todas as pessoas. Por isso mesmo a escolha das bases primárias para o andamento deste nosso projecto.
Então, seguidamente, discriminaremos, desta forma:

Título : HabiTur
Tema : Turismo de Habitação, integrando actividades ligadas ao Ecoturismo.
  • "Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história... Quantos projectos você deixou para trás?Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la." Augusto Cury

O que é afinal ser-se um empreendedor? - "Que ou aquele que empreende; que é animoso para empreender; trabalhador; amigo de ganhar a vida (traçando empresas novas)."
E é a partir daqui que queremos partir. É com a frase de Augusto Cury, um famoso médico, psiquiatra e escritor, que conseguimos explicar bastante bem aquilo que realmente nos propomos a fazer. Se alguém existe e se pensarem todo o mundo que o rodeia  e quer mudar o que está mal ou criar algo inovador e que tem como ideal melhorar alguma coisa ou algo, é porque tem então este espírito empreendedor.  
Se há então esta força encaminhadora, há sempre que ter em pensamento que não será fácil e que as coisas mais simples (aparentemente) se podem tornar em algo mais complexo mas, no entanto, nunca se pode perder essa força inicial. Nunca se pode apelar à palavra de desistência, porque se a ideia surgiu, se há fundamentos para ela, é porque o projecto tem, pelo menos da parte humana, capacidade para avançar  e triunfar.
E tudo quanto seja riscos é estritamente necessário em arriscá-los. É preciso não ter medos e seguir em frente, justificando sempre aquilo que fazemos, tentamos, pretendemos. 
Temos também a consciência, que podemos fraquejar, porque quando uma pessoa ouve muitos "não" acaba por ficar um tanto ou quanto mais desmotivada, mas não é isso que nos pode deixar ficar por aqui. Temos que dar sempre e sempre o melhor. E acreditar é bastante. Sempre disse Fernando Pessoa que "O Homem é do tamanho dos seus Sonhos!" e, nós temos um grande e digno! Mudar aquilo que está mal. Tentar pelo menos alertar políticos, pessoas, jovens, famílias de que a zona centro tem algo a explorar! Não temos água salgada a envolver as nossas terras, temos a água doce, temos as paisagens, a simpatia, a Natureza, o Bem-Estar, a Hospitalidade, a Tradição um pouco perdida com a Globalização. Nunca podemos esquecer que, apesar do atraso desta região não ser nula, e de sabermos que  naturalmente, os factores de uma cultura mais globalizada também a afectam, há mais tendências para manter o que ainda é nosso. E porque não ter orgulho da nossa pátria, daquilo que nos constitui? Aquilo que ao longo dos milhares de anos passou no nosso sangue? Somos Jovens empreendedores e queremos mudar! Estamos dispostos a tal e a criar aquilo que parece ninguém querer dar ouvidos. O centro do país tem sim uma solução, é preciso é trabalhar!

Um muito obrigado a todos os seguidores e visitantes
 por quererem partilhar com o grupo
 todo o desenvolvimento deste projecto.
Cumprimentos e resto de uma óptima semana.
J.A.R.R.

domingo, 10 de outubro de 2010

Conhecendo o Interior


Em harmonia com as belas paisagens que o Interior do nosso país proporciona, deixe-se envolver através deste vídeo concebido por nós, com uma mistura de fotos tiradas por nós a locais interessantes de se visitar.
Decidimos demonstrá-lo, pois com o nosso trabalho pretendemos também promover o turismo em si e não apenas uma vertente dele, a que exploramos afincadamente no nosso projecto, o Turismo de Habitação.

* Verificámos posteriormente um erro no nosso video, e desde já as nossas sentidas desculpas. A fotografia identificada como "Lagoa Comprida" é um espaço perto da Fonte do Perú que abastace a cidade de Seia.
J.A.R.R.

sábado, 9 de outubro de 2010

Estrutura do Projecto

1. Título/Tema

2. Problema de Partida

3. Definição de Objectivos
          - Objectivos gerais;
          - Objectivos específicos;
          - Objectivos sociais;
          - Objectivos pessoais.

4. Motivação

5. Definição das diferentes fases/etapas do projecto

6. Discriminação das diferentes tarefas a realizar ao longo do projecto


E é por todo este processo que o nosso projecto irá decorrer e, à medida que formos completando cada ponto desta estrutura apresentada, iremos divulgando aqui.
Não percam todo o desenvolvimento do nosso projecto!

Cumprimentos e até ao próximo post.
J. A. R. R. 

Apresentação inicial

Somos um dos Grupos de Área de Projecto da Escola Secundária de Oliveira do Hospital, do 12º ano.
Constituímo-nos por quatro nomes:
  • Ana Fonseca
  • Joana Silva
  • Rita Faria
  • Rui Jesus
Ao vivermos diariamente na zona centro do país e sabendo de todas as dificuldades tanto a nível demográfico em que verificamos um grande envelhecimento da população, com uma estrutura etária com alguma preocupação, bem como a dificuldade de fixação de população jovem nesta região por falta de oportunidades e de um desenvolvimento que proporcione aos jovens uma qualidade de vida acrescida, decidimos fazer parte de um projecto que pudesse melhorar a qualidade de vida da população autóctone e trazer não só turistas para esta zona, de modo a desenvolver a região, mas também não permitir a desertificação da zona centro e mostrar não só ao mundo, mas mais importante do que isso, aos próprios portugueses a riqueza que têm, a imensidão de belas paisagens das quais podem desfrutar, sem ter que percorrer quilómetros em direcção a países estrangeiros. Há muita riqueza neste país por aproveitar, por descobrir e nós, verdadeiros portugueses, deveríamos promover  a nossa própria cultura, não esquecer as raízes, mas nunca esquecer a inovação, mesmo que tenhamos que conviver com ambientes completamente diferentes. Tendo em conta que o ritmo diário do nosso quotidiano é cada vez mais num grande rebuliço, as pessoas deveriam arranjar alternativas a uma realidade diferente da sua e conhecer mais. E porque não a nossa zona? Porque não explorar pelo menos uma aldeia do nosso Concelho? E foram estas motivações que, primariamente, nos fizeram querer ter vontade para que este projecto tivesse pernas para andar. E aqui estamos disponíveis para sugestões e para tentar mudar as mentalidades de alguém, sendo isso uma imensa mais valia para todos nós. Um muito obrigado a todos aqueles que trabalham connosco e que  poderão vir a fazê-lo. Vamos fazer mais e melhor!  

Cumprimentos acentuados de todos nós.
J.A.R.R.